O NOME DO BLOG JÁ DIZ TUDO O QUE ESPERAR DELE. AQUI SÓ VAI PINTAR O"SINISTRO"... HEHEHE!!! TUDO O QUE A NOSSA VÃ FILOSOFIA NÃO CONSEGUE EXPLICAR, MAS QUE EXISTE ENTRE O CÉU E A TERRA... HEHEHE!!! EU ADORO ISTO!!!
CATACUMBAS EM ROMA

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
sábado, 20 de outubro de 2012
PELO JEITO NÃO ESTOU GOSTANDO!!!
SORRISO DE FELICIDADE AO FAZER SESSENTA ANOS!
VÉIA É A NONA!
NÃO OUSE ME FELICITAR!
ESTOU TREINANDO ESTA POSE PARA COMEMORAR.
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
ILLUMINATI AGAIN BY DANIEL ESTULIN
Grupo BILDERBERG.(Nova Ordem Mundial, Illuminati)
Posted by Thoth3126 on September 11, 2012
Grupo BILDERBERG.
“Acautelai-vos primeiramente do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia.
Mas nada há encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não
haja de ser sabido. Porquanto tudo o que em trevas dissestes, à luz será
ouvido; e o que falastes ao ouvido no gabinete, sobre os telhados será
apregoado”. Lucas 12:1-3
Desde os Beatles e os Rolling Stones ao atentado de 11 de Setembro às torres
gêmeas em N. York, tudo teria sido planejado pelos membros do secreto Clube
Bilderberg, diz o jornalista Daniel Estulin.
Grupo BILDERBERG.
Fonte: http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2797,1.shl
Thoth3126@gmail.com
Por Denise Mota : Existiria um clube formado pelas maiores fortunas e as
personalidades poderosas do planeta, cujas reuniões anuais, bem longe dos
olhos da multidão, determinariam os grandes acontecimentos do planeta. Este
clube teria promovido a ascensão dos Beatles, dos Rolling Stones, teria
feito eclodir o caso Watergate e agido com firmeza para definir o resultado
das últimas eleições norte-americanas, assim como determina “QUEM” será o
próximo presidente dos EUA.
Esta organização de “auto-eleitos”, criada há 58 anos, seria composta por
todos os presidentes dos EUA vivos, os dirigentes da Coca-Cola, da Ford, do
Banco Mundial, do FMI, da Otan, da OMC, da ONU, diversos primeiros-ministros
de vários países, representantes de várias casas reais européias e dos mais
influentes meios de comunicação, por Henry Kissinger, pelas famílias
Rockefeller eRothschild, entre outros. Seria uma sociedade secreta,
aristocrática e global, que controlaria não só os governos mais poderosos do
mundo, mas que também decidiria os rumos de todos os setores da vida das
pessoas sobre a Terra.
Parece ficção. Ou um filme de suspense de Hollywood. Ou um daqueles spams
paranóicos que circulam na internet. Mas não é nada disso: trata-se do tema
do livro “A Verdadeira História do Clube Bilderberg”, escrito pelo
jornalista lituano Daniel Estulin, de 44 anos, suficientemente conhecido em
seu métier para arriscar passar-se por tolo. Se tudo não passa de mais uma
elaborada teoria da conspiração ou se o que Estulin apresenta são “fatos”,
como ele define, cabe ao leitor decidir.
Estulin não se esquiva de dar a lista completa dos nomes que freqüentam ou
alguma vez estiveram nos encontros da dita organização. Os dados que coletou
para compor o material que agora apresenta no livro - que foi lançado há
pouco no Brasil pela Editora Planeta (320 páginas, R$ 39,90). O trabalho foi
realizado parcialmente em equipe e com base em informes e reportagens de
outros autores, igualmente indicados copiosamente em seu documento.
Devido ao livro, o jornalista conta que há muito tempo deixou de ter uma
vida normal e vive “24 horas por dia sob proteção de diversas equipes
formadas por ex-agentes especiais da KGB”. As investigações que leva adiante
lhe causaram, ele diz, atentados dignos de James Bond: em um deles, uma
mulher estonteante num vestido de seda vermelho teria tentado seduzi-lo, sem
sucesso, num quarto de hotel. O objetivo era depois jogar-se pela janela e
implicá-lo num caso de homicídio. Em outro, após se encontrar com um
informante, o jornalista teria percebido a tempo que, do elevador em que
estava prestes a entrar, havia sido retirado o piso.
A seguir, o autor detalha os temas em pauta na reunião dos “bilderbergers”
neste ano -entre os quais esteve a política na América Latina- e os planos
gerais do clube, que dominaria também todos os aparatos de segurança, defesa
e serviços de inteligência de alcance internacional (Mossad, MI-6, CIA). Num
novo livro sobre a organização, lançado recentemente na Europa, Estulin
narra como o clube teria sido criado pelo príncipe Bernard da Holanda e
estaria envolvido no controle do tráfico de drogas e na eclosão da cultura
de massas (Sexo, Drogas e Rock and Roll).
PERGUNTA: Seu livro apresenta considerações graves, mas não ganhou muita
repercussão na mídia internacional (o que é mais do que óbvio). O sr.
acompanha a trajetória do seu livro nos diferentes países em que está sendo
publicado?
Daniel Estulin: Se você se refere à mídia mainstream norte-americana, sim,
você está certa, eles têm me ignorado bastante. No entanto, em termos
mundiais, vendemos os direitos do livro para 34 países, em 21 idiomas,
incluindo Japão, França e Alemanha. Também assinamos um contrato com um
estúdio independente de Hollywood para fazer um longa-metragem baseado em “A
Verdadeira História do Clube Bilderberg”. Sem dúvida, na Europa meu livro
vem tendo enorme aceitação nos meios maciços. Somente na Espanha, na semana
passada, com o lançamento de meu segundo livro sobre os bilderbergers,
tivemos cerca de cem entrevistas em TV, rádio e jornais.
Sei que na Venezuela e na Colômbia, por exemplo, a primeira edição do livro
se esgotou em menos de quatro horas. Que no México se tentou banir a
publicação, mas que, devido ao apoio popular e à internet, finalmente
cederam e agora o livro está vendendo extremamente bem. Não sei como está
sendo no Brasil, visto que ele acabou de sair por aí.
O luxuoso Hotel Kempinski, em Saint Moritz, realizada entre 9 a 12 de junho
de 2011, na Suíça, a Reunião do CLUBE BILDERBERG. Quais políticos corruptos
e quem mais participou como “convidado”?
PERGUNTA: Embora o sr. seja um profissional de comunicação conhecido,
esperava que um grupo editorial grande, como o Planeta, publicaria seu
livro, levando em consideração as informações que traz?
Daniel Estulin: O grupo Planeta é um caso único no mundo editorial. O
princípio que os guia é a qualidade do trabalho, nunca considerações
políticas. Naturalmente, tive mais de uma reunião com os advogados da
Planeta para revisarmos o conteúdo. Chegaram a ter um pesquisador designado
exclusivamente para averiguar a veracidade de minhas fontes. Quando todas as
mais de 1.000 fontes que incluo no meu primeiro livro se mostraram corretas,
a Planeta deu sinal verde para que a obra fosse publicada.
Ao lado: Hotel Bilderberg, em Oostenbeek, Holanda, local da primeira reunião
do grupo em 1954 e que deu o nome ao Grupo.
PERGUNTA: De acordo com suas investigações, o clube tenciona, em resumo,
dominar o mundo e todos os seres humanos através da instalação de um único
governo e um só exército, sistema jurídico, econômico, monetário e
educacional, utilizando para isso os mais importantes meios de comunicação e
sofisticados métodos psicológicos.
A ONU seria uma fachada para a implantação de todos esses procedimentos. O
sr., além de jornalista e escritor, é também especialista em comunicação
corporativa, tendo assessorado diversos altos executivos na apresentação de
conferências de negócios. As pessoas estão preparadas para entender e
acreditar no que está dizendo?
Daniel Estulin: Existem apenas duas maneiras de entender meu livro. Ou você
o descarta logo de entrada, como um produto de puro nonsense, e continua a
viver a sua vidinha feliz como sempre, ou você questiona o que eu digo e
desenvolve o seu PRÓPRIO pensamento crítico. As pessoas sempre souberam e
suspeitaram que os governos não controlam totalmente seus próprios destinos.
Que por trás de mortes “inexplicáveis”, assassinatos políticos e outros
fatos estranhos se esconde algo muito maior e não tão fácil de ignorar. O
que fiz em “A Verdadeira História do Clube Bilderberg” foi dar nomes e
rostos a atos malignos. Além disso, ninguém até agora conseguiu refutar a
veracidade e a precisão de minhas investigações, que incluem fotos e
documentos.
Acima: O Príncipe da Holanda preside a primeira Conferência Bilderberg em
Oosterbeek, na Holanda em 1954.
PERGUNTA: O sr. diz que esse livro tem o objetivo de “desmascarar a Nova
Ordem Mundial”. Mas, por vezes, o leitor tem a impressão de estar
acompanhando uma história de James Bond. O sr. teve essa preocupação em
mente, a de que as pessoas –devido ao fato de as informações serem tão
fantásticas- acabariam mais interessadas no lado “aventureiro” de sua vida,
e não propriamente no que está tentando mostrar?
Daniel Estulin: Claro, os bilderbergers atraem uma mescla muito estranha de
teóricos da conspiração e loucos indiscutíveis. O fato de que um grupo de
pessoas muito poderosas se reúna secretamente uma vez por ano, sob a
proteção de uma multidão de membros da CIA, do Mossad, do MI6 e de empresas
de segurança da mais alta estirpe, dá margem para as mais disparatadas
hipóteses, como a que chama os bilderbergers de Illuminati ou a que postula
que os antecessores dos bilderbergers foram os autores do Priorado de Sião.
Ou ainda uma que conheci na conferência do clube neste ano, onde um
manifestante me contou, em tom confidencial, que “o rei dos bilderbergers é
o superior-geral da Companhia de Jesus, os Jesuítas”. Tudo isso é puro
nonsense e me mantenho o mais longe possível dessas pessoas. Como jornalista
investigativo, não lido com teorias conspiratórias, lido com fatos
conspiratórios. Tudo o que conto está baseado em evidências amplamente
documentadas. O que é uma das razões pela qual os bilderbergers nunca
tentaram contestar a veracidade de nada do que escrevo.
PERGUNTA: Quais teriam sido os principais temas e decisões da reunião do
clube em junho deste ano, no Canadá?
Daniel Estulin: Energia, claro, foi o item principal na agenda deste ano.
Como informei no meu relatório sobre o Bilderberg no ano passado, a
sociedade secreta está extremamente preocupada com um fenômeno chamado “Peak
Oil” (petróleo no limite ou pico petrolífero). Foi revelado por minhas
fontes, membros “full time” da elite bilderberger, que em um dos fóruns de
discussão liderados por Henry Kissinger, os bilderbergers estabeleceram um
preço de US$ 150/barril dentro dos próximos dois anos. Isso foi em 2005,
quando custava US$ 39. Dobrou desde o ano passado. Se dobrar novamente neste
ano, teremos atingido a estimativa dos bilderbergers de US$ 150 o barril.
Participantes da reunião SECRETA dos Bilderberg em Ottawa-Canada: o jornal
os declara como a ”elite” mundial.
A Eurásia (Ásia Central e os seus RECURSOS NATURAIS) foi outro item
importante na lista de discussões. O resultado da reunião matutina do
sábado, 10 de junho foi que os integrantes europeus do clube estão
convencidos de que os EUA têm sido prejudicados por uma política externa
combinada entre a China e a Rússia em sua agora óbvia estratégia de
controlar a maioria das fontes de petróleo e energia do Golfo Pérsico e da
bacia do Mar Cáspio e Mar Negro na Ásia Central. Um bilderberger francês
chegou a classificar essa como a pior derrota diplomática dos EUA em meio
século. O Iraque também foi destaque na agenda, com Richard Perle
(ex-presidente do conselho de política de defesa do Pentágono) no comando do
fórum de debates intitulado “E Agora?”, em clara referência a um Iraque
pós-Zarqawi. Perle falou da necessidade de encontrar uma nova estratégia
para o Iraque, agora que Zarqawi (suposto representante da Al Qaeda no país)
está morto.
Um representante francês disse então que os EUA não tinham uma nova
estratégia para o Iraque e que vender idéias usadas e falidas como algo novo
era uma farsa e um insulto. O que é mais significativo, no entanto, é que
outro bilderberger, quando fez uso de sua vez para falar, disse que “é muito
mais fácil começar guerras do que terminá-las” e que o fim dos conflitos no
Iraque dependia da resistência, e não do governo norte-americano.
Além disso, o clube está preocupado se o presidente venezuelano Hugo Chávez,
vai usar o petróleo como arma para bloquear a expansão do Nafta na América
Latina. Um representante americano expressou a “necessidade de levar em
conta uma possibilidade real de a Venezuela lançar mão da manipulação de
estoques e preços de petróleo para formar uma união econômica que incluiria
Brasil, Cuba e México”. Seria um acréscimo à lista de obstáculos dos
bilderbergers na América Latina, especificamente a recusa em aderir ao
Nafta, o que arruinaria o permanente objetivo dos bilderbergers de expandir
o bloco no Ocidente para transformá-lo em uma “União Americana”, a exemplo
da União Européia.
Também foram designadas estratégias específicas para lidar com os anúncios
de Chávez de que estabeleceria novas taxas às companhias que extraem
petróleo de seu país. A rainha Beatrix da Holanda e companhias como Exxon
Mobil Corp., Chevron Corp, Conoco-Phillips, Total, BP PLC e Norway’s Statoil
ASA formam parte do Clube Bilderberg. Outra questão de real preocupação é a
atitude desafiadora de Chávez, ao oferecer petróleo a preços baixos para
localidades empobrecidas nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha. “Isso
estabeleceria um precedente negativo”, disse um bilderberger americano.
PERGUNTA: O sr. fala russo, italiano, espanhol, inglês, tem amigos espiões e
informantes de dentro do clube, segundo deixa entrever no livro. É neto de
um oficial da KGB e seu pai foi um cientista submetido a torturas da polícia
secreta soviética. Em “A Verdadeira História…”, o sr. comenta esses
antecedentes e como eles podem estar na raiz de sua “obsessão” pelo
Bilderberg. Como vive hoje, levando em conta que estaria desafiando há 13
anos o que seria a organização mais poderosa do mundo?
Daniel Estulin: Infelizmente, não tenho uma vida normal. Estou, 24 horas por
dia, sob proteção de diversas equipes formadas por ex-agentes especiais da
KGB. Como resultado das minhas investigações, perdi alguns amigos queridos,
que decidiram ser mais prudentes e preferiram não ter nada a ver comigo do
que arriscar serem mortos.
Respeito suas atitudes, embora, como é compreensível, isso me entristeça
enormemente. De modo geral, entretanto, a maioria das pessoas que amo e
respeito mantém uma amizade muito estreita comigo, mesmo sob perspectivas
tão assustadoras.
Meu avô foi coronel da KGB e acho que contraí o “vírus do espião” com ele.
Sempre fui fascinado por mistérios e pela elucidação de crimes. Creio que o
jornalismo investigativo da natureza que pratico seja uma combinação dos
dois. A sensação de encontrar um tesouro escondido -seja literal ou
metaforicamente- é algo que apenas aqueles que dedicam suas vidas a
descobertas pode realmente entender.
Grupo BILDERBERG-Reunião de 2012: O caos se instalou em
Chantilly-Virginia-EUA, durante a reunião anual de 2012.
Protestos foram organizados em massa contra a elite GLOBAL dos participantes
do encontro BILDERBERG em 31 de MAIO até 03 de JUNHO, em Chantilly, na
Virginia.
Bem, depois de meses de especulação, que incluia sugestões de locais para a
reunião como Israel, o destino final para a edição 2012 da reunião do Grupo
Bilderberg foi definido. De 31 de Maio a 3 de junho de 2012, o Grupo
Bilderberg e seu ataque de segurança máxima vão invadir Chantilly, na
Virginia, nos EUA, local da reunião pela terceira vez (anteriores foram em
2002 e 2008).
Eles não estarão sozinhos no entanto. Muitas organizações de raivosos
cidadãos norte-americanos já estão se comprometendo a fazer a viagem para
nada fazer, mas apenas ser uma enorme pedra no sapato dos Bilderbergers,
protestando durante o encontro.
A reunião terá lugar no Marriott Westfields. Tenha certeza de que não há
necessidade de tentar reservar um quarto lá neste fim de semana da reunião.
Não há lugar na hospedaria. Várias personalidades de alto perfil da
conspiração já ligaram para o hotel para saber mais sobre o que está
acontecendo só para ver qual a resposta que obteria. Como esperado, não há
nenhuma resposta realmente, só que não existem mais quartos disponíveis.
Entre as coisas mais interessantes para assistir com este encontro é SOBRE
QUEM VAI ESTAR PARTICIPANDO NELE. Todos os olhos estarão sobre se o
candidato Mitt Romney vai participar. O Presidente Obama participou da
reunião, junto com Hillary Clinton, pouco antes de ganhar a eleição para se
tornar presidente em 2008, quando a reunião também foi realizada em
Chantilly, Virginia. Não é comum para um presidente dos Estados Unidos
participar da reunião, independentemente de que efeitos isso possa ter na
sua campanha para a reeleição.
No entanto, se o atual candidato dos Republicanos Mitt Romney aparecer por
lá, as teorias da conspiração vão estar em um passo a beira da febre. Em
suma, esta é a terceira vez que a reunião do Grupo Bilderberg será realizada
em Chantilly, Virginia. O Marriott Westfields também foi palco para o
encontro em 2002.
“UMA história FOI publicada no Washington Post em 12 de abril de 2012 e
escrita pelo veterano colunista Al Kamen que sugere que o Grupo Bilderberg
pode ter um papel decisivo a desempenhar na hora de escolher o companheiro
(o seu Vice Presidente) de chapa de Mitt Romney , continuando uma tendência
recente em que a cabala secreta tem uma influência direta sobre a eleição
presidencial dos EUA . Kamen escreve para o jornal The Washington Post por
mais de três décadas e também trabalhou com ícones do caso Watergate que
derrubou Nixon, os jornalistas Woodward e Bernstein, o que sugere que o
título de sua coluna, “In the Loop”, tem algum significado por trás dele”.
“É de sua responsabilidade dedicar o máximo de tempo para a sua própria
Libertação”. Arcanjo Miguel
Posted by Thoth3126 on September 11, 2012
Grupo BILDERBERG.
“Acautelai-vos primeiramente do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia.
Mas nada há encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não
haja de ser sabido. Porquanto tudo o que em trevas dissestes, à luz será
ouvido; e o que falastes ao ouvido no gabinete, sobre os telhados será
apregoado”. Lucas 12:1-3
Desde os Beatles e os Rolling Stones ao atentado de 11 de Setembro às torres
gêmeas em N. York, tudo teria sido planejado pelos membros do secreto Clube
Bilderberg, diz o jornalista Daniel Estulin.
Grupo BILDERBERG.
Fonte: http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2797,1.shl
Thoth3126@gmail.com
Por Denise Mota : Existiria um clube formado pelas maiores fortunas e as
personalidades poderosas do planeta, cujas reuniões anuais, bem longe dos
olhos da multidão, determinariam os grandes acontecimentos do planeta. Este
clube teria promovido a ascensão dos Beatles, dos Rolling Stones, teria
feito eclodir o caso Watergate e agido com firmeza para definir o resultado
das últimas eleições norte-americanas, assim como determina “QUEM” será o
próximo presidente dos EUA.
Esta organização de “auto-eleitos”, criada há 58 anos, seria composta por
todos os presidentes dos EUA vivos, os dirigentes da Coca-Cola, da Ford, do
Banco Mundial, do FMI, da Otan, da OMC, da ONU, diversos primeiros-ministros
de vários países, representantes de várias casas reais européias e dos mais
influentes meios de comunicação, por Henry Kissinger, pelas famílias
Rockefeller eRothschild, entre outros. Seria uma sociedade secreta,
aristocrática e global, que controlaria não só os governos mais poderosos do
mundo, mas que também decidiria os rumos de todos os setores da vida das
pessoas sobre a Terra.
Parece ficção. Ou um filme de suspense de Hollywood. Ou um daqueles spams
paranóicos que circulam na internet. Mas não é nada disso: trata-se do tema
do livro “A Verdadeira História do Clube Bilderberg”, escrito pelo
jornalista lituano Daniel Estulin, de 44 anos, suficientemente conhecido em
seu métier para arriscar passar-se por tolo. Se tudo não passa de mais uma
elaborada teoria da conspiração ou se o que Estulin apresenta são “fatos”,
como ele define, cabe ao leitor decidir.
Estulin não se esquiva de dar a lista completa dos nomes que freqüentam ou
alguma vez estiveram nos encontros da dita organização. Os dados que coletou
para compor o material que agora apresenta no livro - que foi lançado há
pouco no Brasil pela Editora Planeta (320 páginas, R$ 39,90). O trabalho foi
realizado parcialmente em equipe e com base em informes e reportagens de
outros autores, igualmente indicados copiosamente em seu documento.
Devido ao livro, o jornalista conta que há muito tempo deixou de ter uma
vida normal e vive “24 horas por dia sob proteção de diversas equipes
formadas por ex-agentes especiais da KGB”. As investigações que leva adiante
lhe causaram, ele diz, atentados dignos de James Bond: em um deles, uma
mulher estonteante num vestido de seda vermelho teria tentado seduzi-lo, sem
sucesso, num quarto de hotel. O objetivo era depois jogar-se pela janela e
implicá-lo num caso de homicídio. Em outro, após se encontrar com um
informante, o jornalista teria percebido a tempo que, do elevador em que
estava prestes a entrar, havia sido retirado o piso.
A seguir, o autor detalha os temas em pauta na reunião dos “bilderbergers”
neste ano -entre os quais esteve a política na América Latina- e os planos
gerais do clube, que dominaria também todos os aparatos de segurança, defesa
e serviços de inteligência de alcance internacional (Mossad, MI-6, CIA). Num
novo livro sobre a organização, lançado recentemente na Europa, Estulin
narra como o clube teria sido criado pelo príncipe Bernard da Holanda e
estaria envolvido no controle do tráfico de drogas e na eclosão da cultura
de massas (Sexo, Drogas e Rock and Roll).
PERGUNTA: Seu livro apresenta considerações graves, mas não ganhou muita
repercussão na mídia internacional (o que é mais do que óbvio). O sr.
acompanha a trajetória do seu livro nos diferentes países em que está sendo
publicado?
Daniel Estulin: Se você se refere à mídia mainstream norte-americana, sim,
você está certa, eles têm me ignorado bastante. No entanto, em termos
mundiais, vendemos os direitos do livro para 34 países, em 21 idiomas,
incluindo Japão, França e Alemanha. Também assinamos um contrato com um
estúdio independente de Hollywood para fazer um longa-metragem baseado em “A
Verdadeira História do Clube Bilderberg”. Sem dúvida, na Europa meu livro
vem tendo enorme aceitação nos meios maciços. Somente na Espanha, na semana
passada, com o lançamento de meu segundo livro sobre os bilderbergers,
tivemos cerca de cem entrevistas em TV, rádio e jornais.
Sei que na Venezuela e na Colômbia, por exemplo, a primeira edição do livro
se esgotou em menos de quatro horas. Que no México se tentou banir a
publicação, mas que, devido ao apoio popular e à internet, finalmente
cederam e agora o livro está vendendo extremamente bem. Não sei como está
sendo no Brasil, visto que ele acabou de sair por aí.
O luxuoso Hotel Kempinski, em Saint Moritz, realizada entre 9 a 12 de junho
de 2011, na Suíça, a Reunião do CLUBE BILDERBERG. Quais políticos corruptos
e quem mais participou como “convidado”?
PERGUNTA: Embora o sr. seja um profissional de comunicação conhecido,
esperava que um grupo editorial grande, como o Planeta, publicaria seu
livro, levando em consideração as informações que traz?
Daniel Estulin: O grupo Planeta é um caso único no mundo editorial. O
princípio que os guia é a qualidade do trabalho, nunca considerações
políticas. Naturalmente, tive mais de uma reunião com os advogados da
Planeta para revisarmos o conteúdo. Chegaram a ter um pesquisador designado
exclusivamente para averiguar a veracidade de minhas fontes. Quando todas as
mais de 1.000 fontes que incluo no meu primeiro livro se mostraram corretas,
a Planeta deu sinal verde para que a obra fosse publicada.
Ao lado: Hotel Bilderberg, em Oostenbeek, Holanda, local da primeira reunião
do grupo em 1954 e que deu o nome ao Grupo.
PERGUNTA: De acordo com suas investigações, o clube tenciona, em resumo,
dominar o mundo e todos os seres humanos através da instalação de um único
governo e um só exército, sistema jurídico, econômico, monetário e
educacional, utilizando para isso os mais importantes meios de comunicação e
sofisticados métodos psicológicos.
A ONU seria uma fachada para a implantação de todos esses procedimentos. O
sr., além de jornalista e escritor, é também especialista em comunicação
corporativa, tendo assessorado diversos altos executivos na apresentação de
conferências de negócios. As pessoas estão preparadas para entender e
acreditar no que está dizendo?
Daniel Estulin: Existem apenas duas maneiras de entender meu livro. Ou você
o descarta logo de entrada, como um produto de puro nonsense, e continua a
viver a sua vidinha feliz como sempre, ou você questiona o que eu digo e
desenvolve o seu PRÓPRIO pensamento crítico. As pessoas sempre souberam e
suspeitaram que os governos não controlam totalmente seus próprios destinos.
Que por trás de mortes “inexplicáveis”, assassinatos políticos e outros
fatos estranhos se esconde algo muito maior e não tão fácil de ignorar. O
que fiz em “A Verdadeira História do Clube Bilderberg” foi dar nomes e
rostos a atos malignos. Além disso, ninguém até agora conseguiu refutar a
veracidade e a precisão de minhas investigações, que incluem fotos e
documentos.
Acima: O Príncipe da Holanda preside a primeira Conferência Bilderberg em
Oosterbeek, na Holanda em 1954.
PERGUNTA: O sr. diz que esse livro tem o objetivo de “desmascarar a Nova
Ordem Mundial”. Mas, por vezes, o leitor tem a impressão de estar
acompanhando uma história de James Bond. O sr. teve essa preocupação em
mente, a de que as pessoas –devido ao fato de as informações serem tão
fantásticas- acabariam mais interessadas no lado “aventureiro” de sua vida,
e não propriamente no que está tentando mostrar?
Daniel Estulin: Claro, os bilderbergers atraem uma mescla muito estranha de
teóricos da conspiração e loucos indiscutíveis. O fato de que um grupo de
pessoas muito poderosas se reúna secretamente uma vez por ano, sob a
proteção de uma multidão de membros da CIA, do Mossad, do MI6 e de empresas
de segurança da mais alta estirpe, dá margem para as mais disparatadas
hipóteses, como a que chama os bilderbergers de Illuminati ou a que postula
que os antecessores dos bilderbergers foram os autores do Priorado de Sião.
Ou ainda uma que conheci na conferência do clube neste ano, onde um
manifestante me contou, em tom confidencial, que “o rei dos bilderbergers é
o superior-geral da Companhia de Jesus, os Jesuítas”. Tudo isso é puro
nonsense e me mantenho o mais longe possível dessas pessoas. Como jornalista
investigativo, não lido com teorias conspiratórias, lido com fatos
conspiratórios. Tudo o que conto está baseado em evidências amplamente
documentadas. O que é uma das razões pela qual os bilderbergers nunca
tentaram contestar a veracidade de nada do que escrevo.
PERGUNTA: Quais teriam sido os principais temas e decisões da reunião do
clube em junho deste ano, no Canadá?
Daniel Estulin: Energia, claro, foi o item principal na agenda deste ano.
Como informei no meu relatório sobre o Bilderberg no ano passado, a
sociedade secreta está extremamente preocupada com um fenômeno chamado “Peak
Oil” (petróleo no limite ou pico petrolífero). Foi revelado por minhas
fontes, membros “full time” da elite bilderberger, que em um dos fóruns de
discussão liderados por Henry Kissinger, os bilderbergers estabeleceram um
preço de US$ 150/barril dentro dos próximos dois anos. Isso foi em 2005,
quando custava US$ 39. Dobrou desde o ano passado. Se dobrar novamente neste
ano, teremos atingido a estimativa dos bilderbergers de US$ 150 o barril.
Participantes da reunião SECRETA dos Bilderberg em Ottawa-Canada: o jornal
os declara como a ”elite” mundial.
A Eurásia (Ásia Central e os seus RECURSOS NATURAIS) foi outro item
importante na lista de discussões. O resultado da reunião matutina do
sábado, 10 de junho foi que os integrantes europeus do clube estão
convencidos de que os EUA têm sido prejudicados por uma política externa
combinada entre a China e a Rússia em sua agora óbvia estratégia de
controlar a maioria das fontes de petróleo e energia do Golfo Pérsico e da
bacia do Mar Cáspio e Mar Negro na Ásia Central. Um bilderberger francês
chegou a classificar essa como a pior derrota diplomática dos EUA em meio
século. O Iraque também foi destaque na agenda, com Richard Perle
(ex-presidente do conselho de política de defesa do Pentágono) no comando do
fórum de debates intitulado “E Agora?”, em clara referência a um Iraque
pós-Zarqawi. Perle falou da necessidade de encontrar uma nova estratégia
para o Iraque, agora que Zarqawi (suposto representante da Al Qaeda no país)
está morto.
Um representante francês disse então que os EUA não tinham uma nova
estratégia para o Iraque e que vender idéias usadas e falidas como algo novo
era uma farsa e um insulto. O que é mais significativo, no entanto, é que
outro bilderberger, quando fez uso de sua vez para falar, disse que “é muito
mais fácil começar guerras do que terminá-las” e que o fim dos conflitos no
Iraque dependia da resistência, e não do governo norte-americano.
Além disso, o clube está preocupado se o presidente venezuelano Hugo Chávez,
vai usar o petróleo como arma para bloquear a expansão do Nafta na América
Latina. Um representante americano expressou a “necessidade de levar em
conta uma possibilidade real de a Venezuela lançar mão da manipulação de
estoques e preços de petróleo para formar uma união econômica que incluiria
Brasil, Cuba e México”. Seria um acréscimo à lista de obstáculos dos
bilderbergers na América Latina, especificamente a recusa em aderir ao
Nafta, o que arruinaria o permanente objetivo dos bilderbergers de expandir
o bloco no Ocidente para transformá-lo em uma “União Americana”, a exemplo
da União Européia.
Também foram designadas estratégias específicas para lidar com os anúncios
de Chávez de que estabeleceria novas taxas às companhias que extraem
petróleo de seu país. A rainha Beatrix da Holanda e companhias como Exxon
Mobil Corp., Chevron Corp, Conoco-Phillips, Total, BP PLC e Norway’s Statoil
ASA formam parte do Clube Bilderberg. Outra questão de real preocupação é a
atitude desafiadora de Chávez, ao oferecer petróleo a preços baixos para
localidades empobrecidas nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha. “Isso
estabeleceria um precedente negativo”, disse um bilderberger americano.
PERGUNTA: O sr. fala russo, italiano, espanhol, inglês, tem amigos espiões e
informantes de dentro do clube, segundo deixa entrever no livro. É neto de
um oficial da KGB e seu pai foi um cientista submetido a torturas da polícia
secreta soviética. Em “A Verdadeira História…”, o sr. comenta esses
antecedentes e como eles podem estar na raiz de sua “obsessão” pelo
Bilderberg. Como vive hoje, levando em conta que estaria desafiando há 13
anos o que seria a organização mais poderosa do mundo?
Daniel Estulin: Infelizmente, não tenho uma vida normal. Estou, 24 horas por
dia, sob proteção de diversas equipes formadas por ex-agentes especiais da
KGB. Como resultado das minhas investigações, perdi alguns amigos queridos,
que decidiram ser mais prudentes e preferiram não ter nada a ver comigo do
que arriscar serem mortos.
Respeito suas atitudes, embora, como é compreensível, isso me entristeça
enormemente. De modo geral, entretanto, a maioria das pessoas que amo e
respeito mantém uma amizade muito estreita comigo, mesmo sob perspectivas
tão assustadoras.
Meu avô foi coronel da KGB e acho que contraí o “vírus do espião” com ele.
Sempre fui fascinado por mistérios e pela elucidação de crimes. Creio que o
jornalismo investigativo da natureza que pratico seja uma combinação dos
dois. A sensação de encontrar um tesouro escondido -seja literal ou
metaforicamente- é algo que apenas aqueles que dedicam suas vidas a
descobertas pode realmente entender.
Grupo BILDERBERG-Reunião de 2012: O caos se instalou em
Chantilly-Virginia-EUA, durante a reunião anual de 2012.
Protestos foram organizados em massa contra a elite GLOBAL dos participantes
do encontro BILDERBERG em 31 de MAIO até 03 de JUNHO, em Chantilly, na
Virginia.
Bem, depois de meses de especulação, que incluia sugestões de locais para a
reunião como Israel, o destino final para a edição 2012 da reunião do Grupo
Bilderberg foi definido. De 31 de Maio a 3 de junho de 2012, o Grupo
Bilderberg e seu ataque de segurança máxima vão invadir Chantilly, na
Virginia, nos EUA, local da reunião pela terceira vez (anteriores foram em
2002 e 2008).
Eles não estarão sozinhos no entanto. Muitas organizações de raivosos
cidadãos norte-americanos já estão se comprometendo a fazer a viagem para
nada fazer, mas apenas ser uma enorme pedra no sapato dos Bilderbergers,
protestando durante o encontro.
A reunião terá lugar no Marriott Westfields. Tenha certeza de que não há
necessidade de tentar reservar um quarto lá neste fim de semana da reunião.
Não há lugar na hospedaria. Várias personalidades de alto perfil da
conspiração já ligaram para o hotel para saber mais sobre o que está
acontecendo só para ver qual a resposta que obteria. Como esperado, não há
nenhuma resposta realmente, só que não existem mais quartos disponíveis.
Entre as coisas mais interessantes para assistir com este encontro é SOBRE
QUEM VAI ESTAR PARTICIPANDO NELE. Todos os olhos estarão sobre se o
candidato Mitt Romney vai participar. O Presidente Obama participou da
reunião, junto com Hillary Clinton, pouco antes de ganhar a eleição para se
tornar presidente em 2008, quando a reunião também foi realizada em
Chantilly, Virginia. Não é comum para um presidente dos Estados Unidos
participar da reunião, independentemente de que efeitos isso possa ter na
sua campanha para a reeleição.
No entanto, se o atual candidato dos Republicanos Mitt Romney aparecer por
lá, as teorias da conspiração vão estar em um passo a beira da febre. Em
suma, esta é a terceira vez que a reunião do Grupo Bilderberg será realizada
em Chantilly, Virginia. O Marriott Westfields também foi palco para o
encontro em 2002.
“UMA história FOI publicada no Washington Post em 12 de abril de 2012 e
escrita pelo veterano colunista Al Kamen que sugere que o Grupo Bilderberg
pode ter um papel decisivo a desempenhar na hora de escolher o companheiro
(o seu Vice Presidente) de chapa de Mitt Romney , continuando uma tendência
recente em que a cabala secreta tem uma influência direta sobre a eleição
presidencial dos EUA . Kamen escreve para o jornal The Washington Post por
mais de três décadas e também trabalhou com ícones do caso Watergate que
derrubou Nixon, os jornalistas Woodward e Bernstein, o que sugere que o
título de sua coluna, “In the Loop”, tem algum significado por trás dele”.
“É de sua responsabilidade dedicar o máximo de tempo para a sua própria
Libertação”. Arcanjo Miguel
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
NOSSOS IRMÃOS DAS GALÁXIAS JÁ CHEGARAM PARA NOS AJUDAR!
VOCÊ TAMBÉM ANDA RECEBENDO ESTES MAILS? NÃO? ENTÃO CÊ TÁ FERRADO!
OU OS FERRADOS SÃO OS QUE ANDAM DANDO CORDA PARA ESSA "GENTE"?
QUAL SUA OPINIÃO?COMENTE.
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
terça-feira, 21 de agosto de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Venha ver o pôr-do-sol, Lygia Fagundes Telles
LEIA ESTE CONTO DE LYGIA. UMA OBRA PRIMA DE SUSPENSE!!! VOCÊS VÃO AMAR!
ESSA É UMA QUE VALE A PENA SER LIDA! UMA IMORTAL!
ESSA É UMA QUE VALE A PENA SER LIDA! UMA IMORTAL!
Lygia Fagundes Telles
(Brasil, 1923)
Venha ver o pôr-do-Sol
Ela subiu sem pressa a tortuosa ladeira. À medida que avançava, as casas iam rareando, modestas casas espalhadas sem simetria e ilhadas em terrenos baldios. No meio da rua sem calçamento, coberta aqui e ali por um mato rasteiro, algumas crianças brincavam de roda. A débil cantiga infantil era a única nota viva na quietude da tarde.
Ele a esperava encostado a uma árvore. Esguio e magro, metido num largo blusão azul-marinho, cabelos crescidos e desalinhados, tinha um jeito jovial de estudante.
- Minha querida Raquel.
Ela encarou-o, séria. E olhou para os próprios sapatos.
- Veja que lama. Só mesmo você inventaria um encontro num lugar destes. que idéia, Ricardo, que idéia! Tive que descer do táxi lá longe, jamais ele chegaria aqui em cima.
Ele sorriu entre malicioso e ingênuo.
- Jamais, não é? Pensei que viesse vestida esportivamente e agora me aparece nessa elegância... quando você andava comigo, usava uns sapatões de sete léguas, lembra?
- Foi para me dizer isso que você me fez subir até aqui? - perguntou ela, guardando o lenço na bolsa. Tirou um cigarro. - Hem?!
- Ah, Raquel... - e ele tomou-a pelo braço, rindo. - Você está uma coisa de linda. E fuma agora uns cigarrinhos pilantras, azul e dourado... Juro que eu tinha que ver ainda uma vez toda essa beleza, sentir esse perfume. Então? Fiz mal?
- Podia ter escolhido um outro lugar, não? - Abrandara a voz. - E que é isso ai? Um cemitério?
Ele voltou-se para o velho muro arruinado. Indicou com o olhar o portão de ferro, carcomido pela ferrugem.
- Cemitério abandonado, meu anjo. Vivos e mortos, desertaram todos. Nem os fantasmas sobraram, olha aí como as criancinhas brincam sem medo - acrescentou, lançando um olhar 'às crianças rodando na sua ciranda.
Ela tragou lentamente. Soprou a fumaça na cara do companheiro.
- Ricardo e suas idéias. E agora? Qual é o programa?
Brandamente ele a tomou pela cintura.
- Conheço bem tudo isso, minha gente está enterrada aí. Vamos entrar e te mostrarei o pôr-do-sol mais lindo do mundo.
Perplexa, ela encarou-o um instante. E vergou a cabeça para trás numa risada.
- Ver o pôr-do-sol!... Ah, meu Deus... Fabuloso, fabuloso!... Me implora um último encontro, me atormenta dias seguidos, me faz vir de longe para esta buraqueira, só mais uma vez, só mais uma! E para quê? Para ver o pôr-do-sol num cemitério...
Ele riu também, afetando encabulamento como um menino em falta.
- Raquel, minha querida, não faça assim comigo. Você sabe que eu gostaria era de te levar ao meu apartamento, mas fiquei mais pobre ainda, como se isso fosse possível. Moro agora numa pensão horrenda, a dona é uma Medusa que vive espiando pelo buraco da fechadura...
- E você acha que eu iria?
- Não se zangue, sei que não iria, você está sendo fidelíssima. Então pensei, se pudéssemos conversar um pouco numa rua afastada... - disse ele, aproximando-se mais. Acariciou-lhe o braço com as pontas dos dedos. Ficou sério. Aos poucos, inúmeras rugazinhas foram-se formando em redor dos seus olhos ligeiramente apertados. Os leques de rugas se aprofundaram numa expressão astuta: não era nesse instante tão jovem como aparentava. Mas logo sorriu e a rede de rugas desapareceu sem deixar vestígio. Voltou-lhe novamente o ar inexperiente e meio desatento. - Você fez bem em vir.
- Quer dizer que o programa... E não podíamos tomar alguma coisa num bar?
- Estou sem dinheiro, meu anjo, vê se entende.
- Mas eu pago.
- Com o dinheiro dele? Prefiro beber formicida. Escolhi este passeio porque é de graça e muito decente, não pode haver um passeio mais decente, não concorda comigo? Até romântico.
Ela olhou em redor. Puxou o braço que ele apertava.
- Foi um risco enorme, Ricardo. Ele é ciumentíssimo. Está farto de saber que tive meus casos. Se nos pilha juntos, então sim, quero só ver se alguma das suas fabulosas idéias vai me consertar a vida.
- Mas me lembrei deste lugar justamente porque não quero que você se arrisque, meu anjo. Não tem lugar mais discreto do que um cemitério abandonado, veja, completamente abandonado - prosseguiu ele, abrindo o portão. Os velhos gonzos gemeram. - Jamais seu amigo ou um amigo do seu amigo saberá que estivemos aqui.
- É um risco enorme, já disse. Não insista nessas brincadeiras, por favor. E se vem um enterro? Não suporto enterros.
- Mas enterro de quem? Raquel, Raquel, quantas vezes preciso repetir a mesma coisa?! Há séculos ninguém mais é enterrado aqui, acho que nem os ossos sobraram, que bobagem. Vem comigo, pode me dar o braço, não tenha medo.
O mato rasteiro dominava tudo. E não satisfeito de ter-se alastrado furioso pelos canteiros, subira pelas sepulturas, infiltrara-se ávido pelos rachões dos mármores, invadira as alamedas de pedregulhos enegrecidos como se quisesse com sua violenta força de vida cobrir para sempre os últimos vestígios da morte. Foram andando vagarosamente pela longa alameda banhada de sol. Os passos de ambos ressoavam sonoros como uma estranha música feita ao som das folhas secas trituradas sobre os pedregulhos. Amuada mas obediente, ela se deixava conduzir como uma criança. As vezes mostrava certa curiosidade por uma ou outra sepultura com os pálidos medalhões de retratos esmaltados.
- É imenso, hem? E tão miserável, nunca vi um cemitério mais miserável, é deprimente - exclamou ela, atirando a ponta do cigarro na direção de um anjinho de cabeça decepada. - Vamos embora, Ricardo, chega.
- Ah, Raquel, olha um pouco para esta tarde! Deprimente por quê? Não sei onde foi que eu li, a beleza não está nem na luz da manhã nem na sombra da noite, está no crepúsculo, nesse meio-tom, nessa incerteza. Estou-lhe dando um crepúsculo numa bandeja e você se queixa.
- Não gosto de cemitério, já disse. E ainda mais cemitério pobre.
Delicadamente ele beijou-lhe a mão.
- Você prometeu dar um fim de tarde a este seu escravo.
- É, mas fiz mal. Pode ser muito engraçado, mas não quero me arriscar mais.
- Ele é tão rico assim?
- Riquíssimo. Vai me levar agora numa viagem fabulosa até o Oriente. Já ouviu falar no Oriente? Vamos até o Oriente, meu caro...
Ele apanhou um pedregulho e fechou-o na mão. A pequenina rede de rugas voltou a se estender em redor dos seus olhos. A fisionomia, tão aberta e lisa, repentinamente ficou envelhecida. Mas logo o sorriso reapareceu e as rugazinhas sumiram.
- Eu também te levei um dia para passear de barco, lembra?
Recostando a cabeça no ombro do homem, ela retardou o passo.
- Sabe, Ricardo, acho que você é mesmo meio glingue-glongue... Apesar de tudo, tenho às vezes saudade daquele tempo. Que ano aquele. Palavra que quando penso não entendo até hoje como agüentei tanto. Um ano!
- É que você tinha lido A Dama das Camélias, ficou assim toda frágil, toda sentimental. E agora? Que romance você está lendo agora?
- Nenhum - respondeu ela franzindo os lábios. Deteve-se para ler a inscrição de uma laje despedaçada: - A minha querida esposa, eternas saudades. - Fez um muxoxo. - Pois sim. Durou pouco essa eternidade.
Ele atirou o pedregulho num canteiro ressequido.
- Mas é esse abandono na morte que faz o encanto disto. Não se encontra mais a menor intervenção dos vivos, a estúpida intervenção dos vivos. Veja - disse, apontando uma sepultura fendida, a erva daninha brotando insólita de dentro da fenda - o musgo já cobriu o nome na pedra. Por cima do musgo, ainda virão as raízes, depois as folhas... Esta a morte perfeita, nem lembrança, nem saudade, nem o nome sequer. Nem isso.
Ela aconchegou-se mais a ele. Bocejou.
- Está bem, mas agora vamos embora que já me diverti muito, faz tempo que não me divirto tanto, só mesmo um cara como você podia me fazer divertir assim.
- Deu-lhe um beijo rápido na face. - Chega, Ricardo, quero ir embora.
- Mais alguns passos...
- Mas este cemitério não acaba mais, já andamos quilômetros! Olhou para trás - Nunca andei tanto Ricardo, vou ficar exausta.
- A boa vida te deixou preguiçosa? Que feio - lamentou ele empurrando a para a frente Dobrando esta alameda fica o jazigo da minha gente e de lá que se vê o pôr-do-sol.- E tomando a pela cintura. Sabe, Raquel, andei muitas vezes por aqui de mãos dadas com minha prima. Tínhamos então doze anos. Todos os domingos minha mãe vinha trazer flores e arrumar nossa capelinha onde já estava enterrado meu pai. Eu e minha priminha vínhamos com ela e ficávamos por ai, de mãos dadas, fazendo tantos planos. Agora as duas estão mortas.
- Sua prima também?
- Também. Morreu quando completou quinze anos. Não era propriamente bonita, mas tinha uns olhos... Eram assim verdes como os seus, parecidos com os seus. Extraordinário, Raquel, extraordinário como vocês duas... Penso que toda a beleza dela residia apenas nos olhos, assim meio oblíquos, tão brilhantes.
- Vocês se amaram?
- Ela me amou. Foi a única criatura que... - Fez um gesto. - Enfim, não tem importância.
Raquel tirou-lhe o cigarro, tragou e depois devolveu-o.
- Eu gostei de você, Ricardo.
- E eu te amei. E te amo ainda. Percebe agora a diferença?
Um pássaro rompeu o cipreste e soltou um grito. Ela estremeceu.
- Esfriou, não? Vamos embora.
- Já chegamos, meu anjo. Aqui estão meus mortos.
Pararam diante de uma capelinha coberta de alto a baixo por uma trepadeira selvagem, que a envolvia num furioso abraço de cipós e folhas. A estreita porta rangeu quando ele a abriu de par em par. A luz invadiu um cubículo de paredes enegrecidas, cheias de estrias de antigas goteiras. No centro do cubículo, um altar meio desmantelado, coberto por uma toalha que adquiria a cor do tempo. Dois vasos de desbotada opalina ladeavam um tosco crucifixo de madeira. Entre Os braços da cruz, uma aranha tecera dois triângulos de teias já rompidas, pendendo como farrapo. de um manto que alguém colocara sobre os ombros de Cristo. Na parede lateral, à direita da porta, uma portinhola de ferro dando acesso para uma escada de pedra, descendo em caracol para a catacumba.
Ela entrou na ponta dos pés, evitando roçar mesmo de leve naquelas ruínas.
- Que triste que é isto, Ricardo. Nunca mais você esteve aqui?
Ele tocou na face da imagem recoberta de poeira.
- Sei que você gostaria de encontrar tudo limpinho, flores nos vasos, velas, sinais da minha dedicação, certo? Mas já disse que o que mais amo neste cemitério e precisamente este abandono, esta solidão. As pontes com o outro mundo foram cortadas e aqui a morte se isolou total. Absoluta.
Ela adiantou-se e espiou através das enferrujadas barras de ferro da portinhola. Na semi-obscuridade do subsolo, os gavetões se estendiam ao longo das quatro paredes que formavam um estreito retângulo cinzento.
- E lá embaixo?
- Pois lá estão as gavetas. E, nas gavetas, minhas raízes. Pó, meu anjo, pó - murmurou ele. Abriu a portinhola e desceu a escada. Aproximou-se de uma gaveta no centro da parede, segurando firme na alça de bronze, como se fosse puxá-la. - A cômoda de pedra. Não é grandiosa?
Detendo-se no topo da escada, ela inclinou-se para ver melhor.
- Todas essas gavetas estão cheias?
- Cheias?... - Sorriu. - Só as que têm o retrato e a inscrição, está vendo? Nesta está o retrato da minha mãe, aqui ficou minha mãe - prosseguiu ele, tocando com as pontas dos dedos num medalhão esmaltado, embutido no centro da gaveta.
Ela cruzou OS braços. Falou baixinho, um ligeiro tremor na voz.
- Vamos Ricardo, vamos.
- Você está com medo.
- Claro que não, estou é com frio. Suba e vamos embora, estou com frio!
Ele não respondeu. Adiantara-se até um dos gavetões na parede oposta e acendeu um fósforo. Inclinou-se para o medalhão frouxamente iluminado.
- A priminha Maria Camila. Lembro até do dia em que tirou esse retrato. Foi duas semanas antes de morrer... Prendeu os cabelos com uma fita azul e veio se exibir, estou bonita? Estou bonita?... - Falava agora consigo mesmo, doce e gravemente. - Não, não é que fosse bonita, mas os olhos... Venha ver, Raquel, é impressionante como tinha olhos iguais aos seus.
Ela desceu a escada, encolhendo-se para não esbarrar em nada.
- Que frio faz aqui. E que escuro, não estou enxergando...
Acendendo outro fósforo, ele ofereceu-o à companheira.
- Pegue, dá para ver muito bem... - Afastou-se para o lado. - Repare nos olhos.
- Mas está tão desbotado, mal se vê que é uma moça... - Antes da chama se apagar, aproximou-a da inscrição feita na pedra. Leu em voz alta, lentamente. - Maria Camila, nascida em vinte de maio de mil e oitocentos e falecida... - Deixou cair o palito e ficou um instante imóvel. - Mas esta não podia ser sua namorada, morreu há mais de cem anos! Seu menti...
Um baque metálico decepou-lhe a palavra pelo meio. Olhou em redor. A peça estava deserta. Voltou a olhar para a escada. No topo, Ricardo a observava por detrás da portinhola fechada. Tinha seu sorriso meio inocente, meio malicioso.
- Isto nunca foi o jazigo da sua família, seu mentiroso! Brincadeira mais cretina! - exclamou ela, subindo rapidamente a escada. - Não tem graça nenhuma, ouviu?
Ele esperou que ela chegasse quase a tocar o trinco da portinhola de ferro. Então deu uma volta à chave, arrancou-a da fechadura e saltou para trás.
- Ricardo, abre isto imediatamente! Vamos, imediatamente! - ordenou, torcendo o trinco. - Detesto este tipo de brincadeira, você sabe disso. Seu idiota! É no que dá seguir a cabeça de um idiota desses. Brincadeira mais estúpida!
- Uma réstia de sol vai entrar pela frincha da porta, tem uma frincha na porta. Depois, vai se afastando devagarinho, bem devagarinho. Você terá o pôr-do-sol mais belo do mundo.
Ela sacudia a portinhola.
- Ricardo, chega, já disse! Chega! Abre imediatamente, imediatamente! - Sacudiu a portinhola com mais força ainda, agarrou-se a ela, dependurando-se por entre as grades. Ficou ofegante, os olhos cheios de lágrimas. Ensaiou um sorriso. - Ouça, meu bem, foi engraçadíssimo, mas agora preciso ir mesmo, vamos, abra...
Ele já não sorria. Estava sério, os olhos diminuídos. Em redor deles, reapareceram as rugazinhas abertas em leque.
- Boa-noite, Raquel.
- Chega, Ricardo! Você vai me pagar!... - gritou ela estendendo os braços por entre as grades, tentando agarrá-lo. - Cretino! Me dá a chave desta porcaria, vamos! - exigiu, examinando a fechadura nova em folha. Examinou em seguida as grades cobertas por uma crosta de ferrugem. Imobilizou-se. Foi erguendo o olhar até a chave que ele balançava pela argola, como um pêndulo. Encarou-o, apertando contra a grade a face sem cor. Esbugalhou os olhos num espasmo e amoleceu o corpo. Foi escorregando. - Não, não...
Voltado ainda para ela, Ricardo recuou até a porta e abriu os braços. Foi puxando as duas folhas escancaradas.
- Boa-noite, meu anjo.
Os lábios dela se pregavam um ao outro, como se entre eles houvesse cola. Os olhos rodavam pesadamente numa expressão embrutecida.
- Não...
Guardando a chave no bolso, ele retomou o caminho percorrido. No breve silêncio, o som dos pedregulhos se entrechocando úmidos sob seus sapatos. E, de repente, o grito medonho, inumano:
- NÃO!
Durante algum tempo ele ainda ouviu os gritos que se multiplicaram, semelhantes aos de um animal sendo estraçalhado. Depois, os uivos foram ficando mais remotos, abafados como se viessem das profundezas da terra. Assim que atingiu o portão do cemitério, lançou ao poente um olhar mortiço. Ficou atento. Nenhum ouvido humano escutaria agora qualquer chamado. Acendeu um cigarro e foi descendo a ladeira. Crianças ao longe brincavam de roda.
1958
In “Mistérios”, Nova Fronteira,
4ª Edição, 1981.
domingo, 17 de junho de 2012
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